Escola Nacional de Treinadores de Basquetebol

Participei esse ano do curso da ENTB nível ll,  e me pediram para descrever minha opinião sobre o curso, uma analise, tentei pensar de maneira otimista para pontuar as coisas boas.
A iniciativa parece ser bem aceitada pelos técnicos de basquetebol, presenciei colegas de vários estados como Amazonas, Roraima, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Isso mostra que a escola vem crescendo e seus objetivos são bem aceitos.
Notei que apesar da aceitação, faltaram nomes importantes e/ou conhecido no cenário do basquetebol principalmente técnicos de São Paulo. Pesquisei para saber qual o motivo da ausência e ouvi diversas explicações, desde problemas políticos com a administração da CBB até falta de credibilidade por ter alguns palestrantes.
Em relação a estrutura oferecida, a escola esta de parabéns, em parceria com o clube GR Barueri, forneceu um Ginásio de alto padrão (ginásio que foi realizado jogos do mundial de basquete de 2006), de fácil acesso e equipado com som e telões. Para falarmos sobre os palestrantes sou um pouco mais exigente, tivemos grandes nomes, porém creio que alguns profissionais poderiam enriquecer mais as palestras, técnicos ativos nas categorias do curso, árbitros e diretores de clubes, pois não podemos nos apegar apenas no quesito técnico e tático.
Ressaltando a importância de técnicos que trabalham com equipes femininas, um ponto negativo do curso foi o “machismo” da forma que se é tratado o curso em geral. Tivemos ate perguntar sobre alguns fatores que envolvia o feminino, mais sempre era respondido para as equipes masculinas.
As participações de um arbitram é de extrema importância para todos os níveis do curso, principalmente pelas alterações que o basquete sobre para deixar a modalidade mais atrativa para novos praticantes e para mídia.
Especificamente nesse curso nível ll realizado na cidade de Barueri, fiquei contente com os palestrantes, todos foram coerentes em seus conteúdos e souberam na medida do possível sanar duvidas.
O curso, ainda vejo como uma maneira de reciclar o treinador ou mostrar novos caminhos, apesar de momentos se encontrar em uma “confraternização”, rever técnicos que não a vemos a tempos, ou até transformarmos o curso em uma “mesa redonda” debatendo jogos, e ações de nossas equipes. Participei e recomendo o curso, a escola ainda esta em desenvolvimento, mais creio que ira se desenvolver cada vez mais com nossa participação, de técnicos, atletas, jornalista e amantes em geral. Parabéns a todos que contribui de certa forma para o crescimento da modalidade.

“Sozinho posso tentar e chegar longe, juntos conseguimos e vamos até o final”

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